é abstrato, de cores, flores...
é o mais pleno, mais limpo é nosso!
eis-me vil a escultar-lhe palavras suas como canções francezas
sultimente magestosas e elegantes.
e numa bela tarde ensolarada em que nada me convinha
e ao te ouvir num rispido rastro de emoções me fez
sentir o desejo, a vontade em declamar a vida,
cantiar os passáros, sentar num bar embreagar-me
na poesia de nossas vidas, vêr a praça como um exímio palco
onde somos os protagonistas, e a cena seja o que existe de mais verdadeiro,
o nosso ápce de realismo
a vida...
e a contar-lhe a veredas das noites infindas
poetizando dentre as sargetas
nos inspirando no belo, no sã no lúcido de nosso ser...
ao trocarmos historias reais e únicas...
que nossa longa converça seje no agora, para que eu possa recriar no mundo
seu a minha certeza, as nossas verdades.
-Shirlena Ferreira
Um comentário:
Oi, Shirlena
Gostei do seu blog. Continue. Seu texto se enriquecerá bastante com a leitura de poesia. Só de brasileiros, já leu o Drummond, não? E o Murilo Mendes? E o Ferreira Gullar? E o Manuel Bandeira? E o Jorge de Lima? Vai aprender e viver com eles.
Abraço,
Lúcio Flávio Pinto
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